Gilberto Ramos

Carioca, nascido na Tijuca, atualmente reside no Leblon.

Economista, formado pela UERJ. Trabalhou com o Min. Roberto Campos cujas idéias até hoje defende. Foi Vice-Prefeito e Secretário de Administração durante o exitoso primeiro mandato de Cesar Maia (92 a 96).

Durante a minha gestão, criei o disque-processo, os postos avançados da secretaria, o sistema de empreitadas através do qual conseguimos despachar 12.000 processos de aposentadoria em 4 meses, descentralizei a perícia médica e combati o nepotismo e o inchaço da máquina municipal.

Há cerca de 1 mês, lavrei escritura pública perante o 1 º Ofício de Notas, dela constando meus compromissos de campanha, cujo descumprimento implica na perda do meu próprio mandato.

Sou membro do Instituto Liberal e Diretor da Associação Comercial do Rio. Tenho a Medalha do Mérito Militar, do Mérito Aeronáutico e fui condecorado pelo governo italiano através do Pres. Sandro Pertini. Entre os vários cursos de Pós-graduação destaco o da ESG de 1994. Fui também, e com muito orgulho, Presidente da APAE – Rio.

Por que ingressei na política.

Decidi entrar para a política ao sentir o quanto o poder público é negligente com o interesse coletivo e, sobretudo, ao sentir que a atuação política pode fazer o bem de forma impessoal. Reafirmo este conceito fundamental da atividade política: a bondade impessoal.

Na verdade, sempre respirei este tema em minha casa, já que minha família é tradicional da política brasileira, com um detalhe que muito me orgulha: nunca um membro da família Ramos foi acusado de falcatrua com dinheiro público.

Os principais problemas do nosso Estado.

O maior deles é o desgoverno administrativo, que se reflete em todos os campos da administração pública. Administrar é, por definição, contrariar interesses. O que se vê é uma orgia de gastos que acaba comprometendo as realizações indispensáveis do governo. A situação chegou a tal ponto que se cogita cobrar uma taxa única para aparelhar as polícias.

Soluções para o nosso Estado.

A solução para o Estado do Rio de Janeiro é encontrar um governante que priorize a eficiência da gestão pública, eliminando a burocracia excessiva e desnecessária, revertendo estes recursos para a melhoria do ensino.

Meus projetos como Deputado Estadual.

Abrir a discussão sobre a possibilidade de privatizarmos a hotelaria penitenciária, fomentar o planejamento familiar, aplicar experimentalmente o cheque-educação e questionarmos a pseudogratuidade do ensino universitário na UERJ.

Por que eu quero representar o Rio de Janeiro na Câmara.

Quero representar a população fluminense na ALERJ porque sinto que muitas leis importantes não são aprovadas. Basta vermos a quantidade de leis infraconstitucionais que não foram elaboradas, como o Código Penitenciário do Estado. Fala-se tanto em crise do sistema penitenciário e ninguém quer estudar o assunto em profundidade.

Registro dos meus projetos em cartório.

Vou listar todas as minhas prioridades no exercício do mandato e, ao mesmo tempo, vou assumir alguns compromissos registrando tudo em cartório. Assim, darei os instrumentos necessários para, em caso de descumprimento, o eleitor requerer minha cassação ao TRE por falsidade ideológica. É o instituto do “recall” na prática.