O Pres. Lula terminou mal o seu governo com a aceitação do exilio de Cesare Batisti. Ele foi julgado na Itália após ter matado 4 pessoas. A motivação dos crimes pouco importa. Os processos correram segundo as regras da justiça italiana e Batisti teve todos seus direitos processuais preservados. Ele fugiu da prisão matando o carcereiro tomando-lhe a arma e fuzilando-o friamente. Foi para a França e lá recebeu a ajuda - inclusive financeira - da célula comunista da qual fazia parte Carla Bruni. Procurado pela Interpol acabou preso no Brasil no instante em que recebia uma quantia em dinheiro através de um "companheiro" francês. O governo italiano pediu ao Brasil sua extradição para que cumprisse a pena na Itália e o governo brasileiro refugou. É bom lembrar que o Braisl já teve uma imperatriz italiana - Teresa Cristina - napolitana de nascimento e que casou por procuração em 1843 com Pedro II. Detalhe: ao chegar ao Brasil engajou-se nas tropas brasileiras e foi lutar na Guerra do Paraguai. Chegou a ser chamada de "mãe do brasileiros" por gratidão dos Voluntários da Patria. Mas se não bastasse o papelão com a Itália, é bom lembrar que nossa caricata primeira-dama (Marisa Leticia), a quem o Lula chama carinhosamente de "minha italiana", requereu e conseguiu o passaporte italiano, segundo ela porque nunca se saberia o dia de amanhã. E, por favor, que nunca mais chamem o Palmeiras de Palestra Itália. Os italianos não mereciam a ingratidão deste infeliz episódio do Batistti.
Gilberto Ramos - economista e descendente de italiano
Caro Gilberto me assusta muito considerar um assassino como um perseguido político. Ele foi julgado e punido dentro de um regime democrático, o mesmo regime que ele atacou durante suas ações, mas só feriu inocentes. Achei que o procedimento foi proposital ele esperou até o último momento.
ResponderExcluirMeu amigo visitante,
ResponderExcluirquando o Batistti foi preso em Copacabana a Polícia Federal cumpria cumpria missão da Interpol. O mais importante naquele momento era revelar a qualtia que ele estava recebendo, a identidade do mensageiro e, sobretudo, a origem do dinheiro. Falha ou omissão proposital ?
Gilberto Ramos