A lei de execuções penais prevê que o tempo prescricional ficará interrompido enquanto o vigarista estiver exercendo o mandato. É usual que delinquentes usem o mandato político para, abrigando-se na odiosa imunidade parlamentar, ficarem impunes. Mas, como são quase idiotas não sabem que quando perderem o mandato, o processo prosseguirá. HA,HA ! Não perdem por esperar ! Só espero que não criem outra lei para incentivar a impunidade. Que os promotores não vacilem. Olho neles !
Gilberto Ramos - economista
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